Jogar matraquilhos, aproveitar para fazer um penteado radical ou vestir um fato protetor para um combate rápido de sumô são algumas das muitas atividades nas quais poderá alinhar quem visitar a Semana Académica (SA) da Universidade do Algarve em 2012, no meio de um concerto e de uma visita às barraquinha de curso.
O «País das Maravilhas» conta, este ano, de 3 a 12 de maio, com uma série de atividades paralelas, que além de servirem para dar mais animação ao recinto, noite após noite, também dão prémios aliciantes. Por exemplo, pode-se entrar na SA e sair de lá com um bilhete para um Festival de Verão, um telemóvel novo e entradas em parques aquáticos e de diversões.
Este conjunto de ações é promovido pelo Cartão Académico, mas o acesso às iniciativas não é exclusivo a aderentes. Qualquer pessoa pode participar, pois o objetivo é dar aos visitantes alternativas às habituais atrações da festa dos estudantes, a música e o convívio nas barraquinhas de curso. Assim, haverá atividades logo a partir das 20 horas.
«A ideia foi criar um recinto interativo, onde não haja momentos de quebra, nem de pausa», explicou ao Sul Informação o presidente da Associação Académica da Universidade do Algarve (AAUAlg) Pedro Barros, ou seja, «um recinto non-stop».
Uma Photo Wall, onde as imagens da noite podem ser visualizadas, lutas de sumô, golfe, o rally barraquinhas, uma corrida de mascotes, jogos solidários, matraquilhos e a competição do penteado mais alucinante são algumas das atividades previstas, para além de diversos jogos e momentos de interação com os visitantes, segundo os responsáveis pelo Cartão Académico.
Todos os dias haverá prémios, dos quais a organização destaca «estadias no Aquashow Park Hotel, entradas na Isla Mágica, entradas no Aquashow Park, um voucher da Ryanair, telemóveis, um pack da Vida é Bela e bilhetes para festivais», para além de pontos no Cartão Académico, que podem mais tarde ser usados nos serviços da AAUAlg.
«Quisemos criar uma envolvência entre a estrutura da SA e os nossos serviços. No fundo, trata-se de trazer o evento para fora das suas vedações. Queremos que as pessoas falem do evento antes e que continuem a falar depois deste terminar», ilustrou Pedro Barros.
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