Mário Dias apresenta a sua candidatura à Concelhia do PS de Faro

Mário Dias, 49 anos, engenheiro agrónomo na Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve, apresenta no próximo dia 11 […]

Mário Dias, 49 anos, engenheiro agrónomo na Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve, apresenta no próximo dia 11 de abril, às 18 horas, na sede concelhia do PS, no Largo do Pé da Cruz, a sua candidatura à presidência da Comissão Política Concelhia de Faro.

A candidatura de Mário Dias tem como suporte a moção «Mudança em Ação – Participar, renovar, vencer!», cujo objetivo fundamental é «apelar à participação dos militantes e à renovação das estruturas locais do Partido Socialista, visando a construção de um projeto consistente, mobilizador e vencedor para Faro».

A candidatura de Mário Dias considera que «o persistente divórcio entre os militantes e as suas estruturas locais, bem como o desgaste da base social de apoio do PS/Faro, constituem sinais evidentes de uma incapacidade de intervenção do Partido e do recurso a dinâmicas ultrapassadas de intervenção política».

Por isso, esta candidatura afirmar querer «alterar o atual estado de apatia, apelando a um envolvimento efetivo dos militantes, através da criação de mecanismos adequados de participação e à renovação das estruturas locais do PS, que credibilize o discurso do partido, mostre uma linha de rumo alternativa e seja estandarte de um compromisso fiável com o eleitorado».

A candidatura é, assim, apresentada como «mobilizadora, livre, baseada nos princípios programáticos do PS, a favor de todos os que não se reveem nas atuais estruturas, nas condições de intervenção que têm sido proporcionadas aos militantes e no estilo dessa intervenção, cujos resultados têm ficado muito aquém das expetativas dos socialistas farenses».

Mário Dias afirma-se convicto de que a sua candidatura «vai mobilizar os militantes do PS Faro em torno de um projeto que promove uma cidadania de participação e uma postura política adaptadas ao século XXI, rompendo com atitudes e práticas desajustadas que têm predominado na ação política e que têm condicionado negativamente a lógica partidária local».

«É indispensável chamar a sociedade civil e as organizações de cidadãos farenses, fazendo-as participar também na construção de uma proposta realista e ambiciosa para Faro», conclui a candidatura.

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