Vai haver Algodão – ou será Pacman? – nos palcos de Portimão e Faro (com vídeos)

Susana Coelho, Flávia Gusmão, Chullage, Anabela Moutinho, Mauro Amaral, Algodão e António Júlio. Estes são os senhores – e as […]

Susana Coelho, Flávia Gusmão, Chullage, Anabela Moutinho, Mauro Amaral, Algodão e António Júlio. Estes são os senhores – e as senhoras – que se seguem no Festival Tell, que volta a subir ao palco hoje, quinta-feira, dia 10, no pequeno auditório do Teatro Municipal de Portimão, e amanhã, dia 11, no Teatro Lethes, em Faro, sempre às 21h30.

E quem é Algodão? É o projeto a solo de Carlos Nobre, conhecido por Pacman na extinta banda Da Weasel. Nestas duas noites, Algodão sobe ao palco num registo onde a música é que serve as palavras.

Pelos palcos de Portimão e Faro, irá ainda passar Nuno Santos, mais conhecido no hip-hop português como Chullage. Tem a arte do improviso, com o objetivo declarado de despertar consciências com as suas rimas.

Mauro Amaral, realizador do documentário «Ilha», sobre a comunidade de pescadores da Praia de Faro, é outro dos criadores de mais esta sessão – a segunda – do Festival Tell.

Susana Coelho é outra das convidadas desta semana. Gente da dança, da música, do teatro, da literatura, do cinema…muitos registos às escuras. Ninguém vai ficar indiferente!

António Júlio é criador/encenador e vai estar em palco para demonstrar a sua perícia, às escuras.

E o que fará uma atriz às escuras, sem sequer uma luzinha em palco? Flávia Gusmão é atriz e vai responder a isso.

E Anabela Moutinho, o que faz ela, que é presidente do Cineclube de Faro, metida nestas andanças? Descubra esta noite em Portimão e amanhã em Faro.

O Tell, um festival de performances, leva ao palco sete artistas/criadores/performers por noite, para, em 10 minutos, cada um deles mostrar o que tem a dizer no escuro.

E é na mais absoluta escuridão – só quando o artista entra e sai de cena é que as luzes se acendem, quase em penumbra – que cada um dos sete irá fazer o público envolver-se, divertir-se, surpreender-se, assustar-se, cantar, dar gargalhadas, acompanhar a palavra, a música, os sons, os silêncios, os gritos.

Por tudo isto, paga-se sete euros (um euro por artista). Com propostas bem diversas, porque não vai descobrir o que eles têm a dizer no escuro?

O Festival Tell é produzido pela Cassiopeia em conjunto com os Teatros Municipais de Faro e de Portimão. Até ao fim do mês, no Tempo (à quinta-feira) e no Lethes (à sexta-feira) sucedem-se as propostas de todos os artistas/criadores que aceitaram responder ao desafio.
 

 

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