ACI revalida certificação dos cinco aeroportos nacionais como modelos de boas práticas

O ACI – Airports Council International revalidou a certificação dos cinco aeroportos nacionais – Lisboa, Porto, Faro, Ponta Delgada (sob […]

O ACI – Airports Council International revalidou a certificação dos cinco aeroportos nacionais – Lisboa, Porto, Faro, Ponta Delgada (sob gestão direta da ANA) e Funchal (gerido pela participada ANAM), como modelo de boas práticas na sua gestão.

Assim, o Aeroporto Francisco Sá Carneiro (Porto) obteve uma classificação de 80,1%, o Aeroporto de Lisboa de 77,6%, o Aeroporto de Faro de 78,7% e o Aeroporto João Paulo II (Ponta Delgada) de 77%.

A par dos aeroportos ANA, o Aeroporto da Madeira (ANAM) também foi certificado: 77% foi o resultado obtido. Estes foram os primeiros aeroportos europeus a receber este reconhecimento, facto que ocorreu em 2010.

Nas palavras do presidente do Conselho de Administração da ANA Guilhermino Rodrigues, “com a revalidação da certificação ACI os serviços oferecidos pelos aeroportos portugueses estão ao nível das Empresas mais exigentes do setor”.

A Certificação pelo ACI é um processo baseado em critérios de auto-avaliação, cujo objetivo é o reconhecimento de que a gestão dos aeroportos está focada na melhoria da sua performance e na qualidade de serviço adoptando as melhores práticas aplicáveis no setor.

Os aeroportos desenvolvem planos de ação utilizando os resultados dos inquéritos aos passageiros (ASQ Survey) e das medições de desempenho realizadas a todo o Processo Aeroportuário (ASQ Performance).

No final de cada ano, comparam-se os resultados obtidos nas medições (monitorização objetiva), com os resultados dos inquéritos de avaliação de satisfação dos passageiros (monitorização subjetiva). Esta informação permite confrontar a qualidade oferecida com a qualidade percecionada pelos passageiros.

A Certificação pelo ACI garante o devido reconhecimento da Qualidade do serviço na indústria aeroportuária por um organismo independente, demonstrando assim, segundo a ANA, o seu «compromisso da gestão», «não só com as melhores práticas da indústria, bem como com os seus stakeholders e com o regulado».

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