Obrigado, Margarida Tengarrinha
Aos sortudos filhos da liberdade, como eu, é devida a Tengarrinha uma gratidão não inferior à que devemos às nossas mães biológicas
Aos sortudos filhos da liberdade, como eu, é devida a Tengarrinha uma gratidão não inferior à que devemos às nossas mães biológicas
“Clandestina” tem como ponto de partida a obra “Memórias de Uma Falsificadora – A Luta na Clandestinidade pela Liberdade em Portugal”
Esta será a estreia comercial de “Clandestina”, que integrou a secção Competição Portuguesa na última edição do DocLisboa
Catarina Requeijo deu corpo a esta adaptação teatral, encenada por Joaquim Horta, a partir do livro homónimo “Memórias de uma Falsificadora”
No dia 25 de Fevereiro, às 17h00
Margarida Tengarrinha morreu esta quinta-feira, 26 de Outubro, aos 95 anos
«Os seus 95 anos de vida enformam um percurso notável, digno de ser lembrado e homenageado pelas atuais e novas gerações»
Nota de pesar do GAMP – Grupo de Amigos do Museu de Portimão
Em nota publicada no site da Presidência da República
Margarida Tengarrinha «teve uma vida inteiramente dedicada à luta e intervenção pela emancipação dos povos, pela democracia, o progresso social, a paz e o socialismo»
Margarida Tengarrinha foi a vencedora da primeira edição do Prémio Regional Maria Veleda (2014), promovido pela Direção Regional de Cultural do Algarve