Territórios inteligentes, o sistema operativo 4×4
Ter uma estratégia nacional para os territórios inteligentes é fundamental
Ter uma estratégia nacional para os territórios inteligentes é fundamental
É importante a política dos pequenos passos e a inovação incremental consistente no tempo e no espaço
Está na hora de uma nova cartografia e mapeamento territorial
A grande prioridade para as próximas décadas será o alinhamento entre coesão social, trabalho flexível e atratividade dos territórios
Felizmente que os algoritmos, por mais inteligentes que sejam, não eliminam a memória, a contingência e a imaginação
A aplicação do princípio ativo das redes dá azo à formação de comunidades inteligentes
Estamos a viver uma década extraordinária, de grandes transições, plena de efeitos contraditórios, que podem ser particularmente agressivos em áreas de baixa densidade
O nosso problema maior não é de instrumentos ou tecnologia, é de compromisso e solidariedade com a economia do bem comum de pessoas e territórios
Os próximos dez anos serão muito exigentes e a coesão territorial irá assumir contornos, formatos e conteúdos surpreendentes que nós nem sequer imaginamos nesta altura
A nossa mentalidade dominante de minifúndio institucional irá perpetuar esse estigma que, paradoxalmente, serve para formar o tal capital de queixa
É preciso lutar contra a irrelevância simbólica dos territórios em matéria de património natural e cultural