Valorizar o interior, contratualizar com as CCDR e as CIM
Na sociedade do conhecimento em que vivemos, os novos problemas emergentes devem-se, em boa medida, a um défice de conhecimento, por isso, os territórios não são pobres, estão pobres
Na sociedade do conhecimento em que vivemos, os novos problemas emergentes devem-se, em boa medida, a um défice de conhecimento, por isso, os territórios não são pobres, estão pobres
Entre a ilusão e a esperança, creio que as AIGP se integram bem no quadro de medidas de política prometidas pela bazuca europeia
Este é o paradoxo que preside à vida ao quotidiano, entre a banalidade e alienação e a liberdade e invenção do quotidiano
Os processos de patrimonialização e turistificação não podem abdicar da sua responsabilidade social, ambiental e cultural
A revolução digital, face à complexidade dos problemas de hoje, obriga-nos a procurar uma organização intermédia que seja capaz de corresponder a essa interação fundamental
A região-cidade é uma forma mais inovadora de olhar para a geoeconomia do território
Não tenho dúvidas de que a intergovernamentalização do projeto europeu será a derradeira linha vermelha, a última fronteira política do continente europeu
Estou convencido de que a marca Unesco e a distinção Dieta Mediterrânica seriam, sem dificuldade, o traço de união e o ponto virtuoso de que a região necessita nesta conjuntura tão complexa
Agora que se fala tanto em distanciamento e isolamento sociais, talvez uma das janelas de oportunidade esteja na oferta de mais campo na cidade e de mais cidade no campo
Cada um de nós é, também, um produto de múltiplas velocidades, cada uma delas abrindo para uma realidade diferente da nossa vida
Mais uma reflexão do professor António Covas