Dormidas no Algarve aumentaram no primeiro trimestre e a culpa é (muito) dos portugueses

Um aumento de 5,6% no número de dormidas, para mais de 2,2 milhões de pernoitas, e uma subida de 8,1% […]

Um aumento de 5,6% no número de dormidas, para mais de 2,2 milhões de pernoitas, e uma subida de 8,1% no número de hóspedes, para 520 mil euros, em comparação com o ano anterior, são alguns dos dados acabados de revelar pelo Instituto Nacional de Estatística sobre a atividade turística no primeiro trimestre deste ano no Algarve. 

Quanto aos proveitos totais cresceram «11,5 % para 88,1 milhões de euros entre Janeiro e Março deste ano».

As dormidas dos portugueses no Algarve cresceram, durante este período, 25,1% (+14,6% em Fevereiro), enquanto os mercados externos apresentaram um aumento menos significativo, na ordem dos 2,3% (-1,2% em Fevereiro).

Se analisarmos apenas os números de Março, também acabados de publicar, a performance mensal do destino é superior à do trimestre, atingindo mais 10,7% nas dormidas, mais 18,1% nos hóspedes e mais 17,2%  nos proveitos.

A explicação para estes resultados significativos da hotelaria algarvia, que acompanha o resto do país, é dada pelo INE: «foram influenciados pelo efeito de calendário do período da Páscoa, com impacto no final de Março».

Aquele instituto refere ainda que em Março «o mercado interno acelerou», registando um crescimento superior ao externo, uma tendência que se verifica na região desde o início do ano.

O primeiro trimestre de 2018 fica ainda marcado pelos resultados acumulados semelhantes aos do ano anterior alcançados nos campos de golfe do Algarve (327,5 mil voltas de golfe) e no aeroporto de Faro (902,7 mil passageiros movimentados).

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