Diretor artístico da associação “folha de medronho” encena peça que vai estrear na Guiné-Bissau

João de Mello Alvim, diretor artístico da associação louletana “folha de medronho”, adaptou e encenou a peça “Dois tiros e […]

João de Mello Alvim, diretor artístico da associação louletana “folha de medronho”, adaptou e encenou a peça “Dois tiros e uma gargalhada”, do escritor guineense Abdulai Sila, que vai ter a sua estreia esta sexta-feira, nas instalações do Instituto do Cinema e Audiovisual da Guiné-Bissau.

Segundo a “folha de medronho”, «a montagem desta peça só foi possível graças à participação de várias entidades guineenses e portuguesas, entre elas a “folha de medronho”, de Loulé, em regime de parceria financiada pela Fundação Calouste Gulbenkian».

Esta é a primeira produção em que participa esta nova associação louletana, que «em breve apresentará o seu programa de actividades previsto para 2018».

A “folha de medronho” explica que «”Dois  tiros e uma gargalhada” trata da sabedoria dos “homens grandes”, principalmente a dos mais velhos, que carregam consigo um conhecimento milenar e práticas que vão para além do real empírico. Trata também, com muita graça e ironia, a imagem de uma sociedade que se assemelha à actual realidade de alguns países africanos, projectando de uma forma sublime uma visão sobre como ultrapassar a violência através da tolerância, reconciliação e benevolência».

Nesta produção do Grupo do Teatro do Oprimido participam os atores Marcelino António Ingira, Elsa Maria Gomes, Mário Oliveira, Edilta da Silva e José Carlos Correia. A cenografia é de Domingos da Silva, a fotografia e o cartaz são de José Luís Aguilar.

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