Barreiras estão a evitar poluição mas não há data para remover draga virada na Ria Formosa

As barreiras antipoluição «estão no local e a funcionar» para conter os derrames «residuais» de combustível da draga que se […]

As barreiras antipoluição «estão no local e a funcionar» para conter os derrames «residuais» de combustível da draga que se virou esta terça-feira, 16 de Janeiro, junto à Barra da Armona, em Olhão, mas ainda não há data para retirar a embarcação de água.

Ao Sul Informação, o comandante Nunes Ferreira, capitão do Porto de Olhão, disse que durante a noite desta quarta-feira «fomos várias vezes ao local e está tudo controlado». Ainda assim, segundo o comandante «não há data de previsão para a remoção da draga».

«Ontem já estive com uma das empresas que pode estar envolvida na remoção e querem ver se tiram a draga o mais rapidamente possível», acrescentou.

Uma eventual fuga de óleo do motor também foi uma das preocupações, mas, de acordo com Nunes Ferreira, «não há vestígios» desse poluente.

A draga “Brasinho”, de 80 metros, virou-se, esta terça-feira, na barra da Armona, à entrada da Ria Formosa. O navio estava envolvido numa operação de reposição de areias e tinha a bordo quatro tripulantes, que escaparam ilesos, apenas com sintomas de hipotermia.

 

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