64% dos hoteleiros algarvios acreditam que 2018 terá ocupação mais alta

64% dos hoteleiros do Algarve acreditam que 2018 será melhor em termos de taxa de ocupação, de acordo com um […]

64% dos hoteleiros do Algarve acreditam que 2018 será melhor em termos de taxa de ocupação, de acordo com um inquérito feito, a nível nacional, pela Associação de Hotelaria de Portugal (AHP) junto dos seus associados.

Ainda de acordo com este estudo, 32% dos hoteleiros algarvios consideram que a taxa de ocupação será igual e 4% que será pior.

No que respeita à receita total e de alojamento, 82% acham que 2018 será melhor e 18% que será igual. Os mais otimistas são os hoteleiros do Norte e de Lisboa.

Questionados sobre o preço médio por quarto ocupado e sobre o RevPar (preço médio por quarto disponível), todos os hoteleiros inquiridos esperam uma melhor performance, sendo os do Norte e Lisboa os mais otimistas, seguidos dos da Madeira.

Taxa de ocupação – previsões para 2018

Quanto aos hoteleiros algarvios, 79% acham que 2018 será melhor e 21% que será igual.

No geral, de acordo com este inquérito, a hotelaria nacional prevê que o próximo ano tenha uma melhor performance em todos os indicadores, excetuando a estada média.

89% dos inquiridos esperam uma melhor receita total e de alojamento, 86% um melhor preço médio por quarto vendido superior (ARR) e 85% um melhor RevPar.

Estados Unidos, China e Brasil são apontados como mercados em crescimento em 2018 na hotelaria. De acordo com o inquérito da AHP, os melhores meses continuarão a ser Agosto, Setembro e Julho e os piores serão Janeiro, Fevereiro e Dezembro.

No Norte, Centro, Alentejo e Açores, os hoteleiros apontam como principal mercado para a sua unidade hoteleira… Portugal.

O mercado francês é o primeiro mercado em Lisboa. No Algarve e na Madeira é o Reino Unido. Espanha mantém-se como segundo mercado no Norte, Centro e Alentejo, estando ausente do top 3 no Algarve, Madeira e Açores.

Quando questionadas sobre quais as oportunidades dos mercados emissores, a maioria das respostas recaiu sobre os Estados Unidos (26%), China (22%) e Brasil (21%). Os hoteleiros estão também otimistas em relação às novas rotas aéreas, com foco nos voos para o Atlântico Norte, Estados Unidos e China.

Já questionados sobre os principais constrangimentos à sustentabilidade do negócio, 30% responderam que recaem sobre os custos com água, gás, eletricidade e 18% sobre a dependência dos operadores online.

Este inquérito foi realizado entre 23 de Novembro e 7 de Dezembro junto dos empreendimentos turísticos associados da AHP. Das respostas obtidas, 78% pertencem a Hotéis, 7% a Hotéis Apartamentos, 8% a Pousadas, 2% a Aldeamentos Turísticos e 5% a outros.

 

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