Silves: Concerto de “Terraxama” inicia mais um “Algarve (in)temporal”

O ciclo “Algarve (in)temporal: ciclo de divulgação artística da Música, Literatura, Gastronomia e Património” regressa no dia 13 de Outubro, […]

O ciclo “Algarve (in)temporal: ciclo de divulgação artística da Música, Literatura, Gastronomia e Património” regressa no dia 13 de Outubro, com a atuação do grupo TerraXama, às 21h30, no Centro Paroquial de Pêra, concelho de Silves.

«A banda apresenta nesta noite um concerto onde se recriam ambientes da música antiga trovadoresca, sefardita e islâmica, lado a lado com temas da tradição oral ibérica, cigana ou balcânica, numa viagem sonora e emocional pelas memórias coletivas, um remexer de raízes antigas, um continuar de caminhos ancestrais», conta a Câmara de Silves.

Este ciclo – que procura trazer a cada sessão uma combinação de música, literatura, gastronomia e património, promovendo autênticas viagens no tempo ao sabor do imaginário, tradições e identidade –pretende dar a conhecer as práticas artísticas da região em momentos animados e que permitam despertar a curiosidade dos participantes.

Por isso, a aposta é «na vitalidade, qualidade, originalidade e diferenciação no que concerne à programação cultural, bem como na pluralidade e diversificação de formatos, conteúdos, abordagens, públicos-alvo e áreas geográficas».

Mais informações sobre o ciclo poderão ser recolhidas junto do setor de Cultura da Câmara Municipal de Silves, através do telefone 282 440 800 ou email [email protected].

A banda TerraXama apresenta-se «como uma banda de world music, com uma sonoridade inspirada na memória reinventada do canto da alma que atravessa os tempos, fruto da diversidade e riqueza do grande caldeirão cultural que foi, e é, a bacia mediterrânica e das interações entre as três culturas predominantes: judaica, cristã e islâmica».

«Ao vivo, a banda apresenta um concerto onde se recriam ambientes da música antiga trovadoresca, sefardita e islâmica, lado a lado com temas da tradição oral ibérica, cigana ou balcânica. Estes elementos sonoros, poéticos e imaginários inspiram o grupo na composição de originais onde se cruzam diferentes línguas e dialetos, ritmos de origens diversas, raízes distantes mas interligadas».

«Um concerto de TerraXama é uma viagem sonora e emocional pelas nossas memórias coletivas, um remexer de raízes antigas, um continuar de caminhos ancestrais, mas sempre vivos dentro de nós».

«As diferentes fusões entre instrumentos modernos como as guitarras portuguesas de José Alegre com as percussões étnicas tradicionais de Rui Afonso ou o harmónio indiano e a voz e interpretação intensa de Cátia Alhandra definem a caraterística essencial do som de TerraXama».

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