E que histórias nos contam as areias do Arade e de Alvor?

O Grupo de Amigos do Museu de Portimão, retomando as suas habituais tertúlias “Conversas com Portimão ao fundo”, traz à […]

O Grupo de Amigos do Museu de Portimão, retomando as suas habituais tertúlias “Conversas com Portimão ao fundo”, traz à conversa no sábado, 4 de Novembro, às 17h00, no restaurante Faina do Museu de Portimão, algumas das “histórias que as areias do Rio Arade e da Ria de Alvor nos contam” e que têm vindo a ser reveladas pelo grupo portimonense “IPSIIS”, na sua atividade de prospeção nos locais de descarga das areias provenientes das antigas dragagens.

A atividade dos membros do IPSIIS, que utilizam detetores de metais, é regulada por legislação e autorização específicas, e está enquadrada pelo Museu de Portimão, onde obrigatoriamente são depositadas as peças encontradas.

Ao longo dos anos, recorda o Grupo dos Amigos do Museu de Portimão (GAMP), «foram recolhidos alguns milhares de artefactos metálicos e cerâmicos, abrangendo um período temporal de aproximadamente quatro mil anos, do Calcolítico à Idade Contemporânea, que testemunham a presença humana e as diversas civilizações e culturas que habitaram os estuários do rio Arade e da ria de Alvor ou, que por aqui passaram, praticando o comércio com as populações locais».

Algumas das peças encontradas, ao longo dos anos, pelos membros do IPSIIS, integram hoje a coleção e exposição permanente do Museu de Portimão.

Esta tertúlia contará com a presença de José Sousa e Paulo Viegas, do grupo “IPSIIS”, e será também um excelente pretexto para os participantes provarem os sabores do Outono e de um São Martinho já tão próximo.

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