Algarve adere a projeto europeu que põe rota EuroVelo ao serviço da sustentabilidade turística

A Região de Turismo do Algarve e a AMAL – Comunidade Intermunicipal do Algarve são parceiras do projeto “Atlantic On Bike […]

Crédito: Depositphotos

A Região de Turismo do Algarve e a AMAL – Comunidade Intermunicipal do Algarve são parceiras do projeto “Atlantic On Bike – Um destino de cicloturismo ímpar para um crescimento sustentável”, no qual a rota ciclável transnacional EuroVelo 1 – Rota da Costa Atlântica é a ferramenta base para promover a sustentabilidade turística.

Os parceiros portugueses deste projeto, que junta 18 entidades de sete países, «vão gerir um orçamento total de 350 mil euros ao longo de 36 meses». A taxa de cofinanciamento «poderá atingir 75 por cento dos custos elegíveis do projeto».

«De acordo com a ficha de projeto, os objetivos específicos desta iniciativa passam por: estimular, estruturar, promover e monitorizar a oferta turística ciclável do Algarve; aumentar a procura turística impulsionando a economia local e gerando emprego; e proporcionar condições aos turistas e população residente para usufruir do ciclismo como atividade de lazer», segundo a RTA.

A mesma entidade lembra que, «de leste para oeste, a EuroVelo 1 cruza o Algarve num percurso de mais de 200 quilómetros de extensão designado por Ecovia do Litoral, conduzindo os cicloturistas às paisagens magníficas da costa algarvia e oferecendo encantos para todos os gostos».

Há, ainda, a Ecovia do Litoral Sudoeste, com início em Sagres e que sobe até ao concelho de Odemira, passando em Aljezur.

No site da rota EuroVelo de Portugal, pode-se obter informação completa sobre esta via ciclável, «dividida em secções, com a descrição da rota, informações sobre transporte público, sinalização, código da estrada, percursos GPS e aluguer de bicicletas».

A rede EuroVelo tem atualmente 15 rotas cicláveis de longa distância que unem todo o continente europeu, que podem ser utilizadas tanto por cicloturistas durante as férias como por residentes nas suas deslocações diárias.

«Muitas destas rotas encontram-se concluídas, mas outras estão ainda em desenvolvimento. Estima-se que até 2020 a rede esteja completa», concluiu a RTA.

 

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