Marcha quarteirense vai da Rua da Cabine até à Avenida da Liberdade

A marcha da Rua da Cabine, de Quarteira, vai desfilar, na noite de 12 de Junho (Santo António), pela Avenida […]

A marcha da Rua da Cabine, de Quarteira, vai desfilar, na noite de 12 de Junho (Santo António), pela Avenida da Liberdade, em Lisboa. 

«A convite da organização daquele que é um maiores eventos do programa das Festas de Lisboa e um verdadeiro cartaz turístico do país, a Rua da Cabine irá mostrar-se a milhares de pessoas, ao vivo e a cores, ao lado de prestigiadas marchas como Alfama, Mouraria, Madragoa, Castelo ou Marvila que, ano após ano, têm brilhado nesta festa popular», diz a Câmara de Loulé.

Esta participação no Santo António lisboeta é «o reconhecimento do trabalho que tem sido desenvolvido, ao longo dos anos, pelos marchantes e todos os que estão envolvidos na organização das Marchas de Quarteira, bem como do espírito bairrista e afinco dos quarteirenses na realização deste evento», explica a autarquia louletana.

«Ano após ano, os níveis de qualidade das coreografias, dos fatos e da decoração do próprio recinto do desfile em Quarteira têm aumentado significativamente, sendo também por esta razão que a Rua da Cabine recebeu o convite para se juntar às Marchas de Lisboa», acrescenta.

Depois de Lisboa, a Marcha da Rua Cabine participa no desfile das Marchas Populares de Quarteira, no Calçadão de Quarteira, nas noites de 23 e 28 de Junho, e na Praça da República, em Loulé, no dia 25 de Junho.

A Marcha da Rua da Cabine nasceu em 1993 do entusiasmo de uma comissão organizadora de 20 curiosos elementos que a dirigiu somente nesse primeiro ano.

Pelo sucesso obtido, continuou a sua organização pela mão de Leonor Emídio, que a detém atualmente, juntamente com Bruno Guerreiro, apresentando durante estes anos temas como “Aguadeiras e Ceifeira”, “Quarteira dos Manjericos”, “Calçada Portuguesa”, “Senhora do Mar” ou “Amália e Eusébio, Símbolos de Portugal”.

«Estes dois elementos têm sido incansáveis, ao longo destes anos, tanto na organização, como na idealização dos trajes e dos arcos, assim como na coreografia e composição das letras e música», conclui a Câmara de Loulé.

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