Teatro invade VRSA e nem faltará um espetáculo «da Treta»

O teatro vai invadir Vila Real de Santo António, trazido por companhias locais, nacionais e internacionais. Sete espetáculos para vários […]

O teatro vai invadir Vila Real de Santo António, trazido por companhias locais, nacionais e internacionais.

Sete espetáculos para vários gostos, entre os quais a peça de sucesso «O Filho da Treta», compõem o programa do Festival Internacional de Teatro de VRSA, que vai decorrer no Centro Cultural António Aleixo entre os dias 16 de Março e 1 de Abril.

O evento começa com uma peça vinda do outro lado da fronteira. No dia 16, às 18h30, vai à cena o espetáculo «Oopart – História de um contratempo», da companhia espanhola Tresperté Circo Teatro,que tem entrada livre.

O festival continua a 18 de Março, às 21h30, com a peça «O Princípezinho», pelo grupo de animação e teatro Espelho Mágico apresenta«um espetáculo musical e poético para toda a família e, muito especialmente, para todos os adultos que se tornaram gente crescida sem esquecer a criança que foram», segundo a Câmara de VRSA, que organiza o evento, com o apoio do programa cultural 365 Algarve.

A 24 de Março, o dia é das marionetas. O Teatro de Ferro levará os espetadores numa «Aventura no Espaço», proporcionada por dois atores e uma pianista.

No dia seguinte, 25 de Março, há «Memórias Partilhadas», uma comédia trazida a palco pelo Teatro de Montemuro, que leva à cena três histórias de outros tantos autores.

A 27 de Março, a companhia de Teatro II Acto apresenta a peça «A Fada Oriana», uma adaptação para teatro musical da obra homónima de Sophia de Mello Breyner Andresen, «numa versão didática e mágica dedicada à infância».

A 30 de Março, vai à cena a revista/comédia «Elas… As», pela companhia «Fech’ó Pano», «onde duas senhoras, amigas de infância, desabafam os seus segredos como se de uma consulta ao psicólogo se tratasse».

O Festival encerra a 1 de Abril, com a já muito “viajada” comédia «O Filho da Treta», com José Pedro Gomes e António Machado, «onde duas gerações perdidas discutem as tascas gourmet, os refugiados, os paus de selfie e outras modas que assolam o mundo moderno».

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