Cidadãos de Faro vão estar à conversa sobre a mobilidade sustentável

«Que Faro queremos, na mobilidade sustentável?» serve de mote para o debate público que o grupo informal de cidadãos – […]

«Que Faro queremos, na mobilidade sustentável?» serve de mote para o debate público que o grupo informal de cidadãos – Faro à Conversa – organiza no próximo sábado, dia 18 de Fevereiro, às 16h00, no auditório da Biblioteca Municipal Ramos Rosa, na capital algarvia.

O debate contará com as intervenções de Filipe Cunha, arquiteto e chefe da Divisão de Ordenamento do Território e Regeneração Urbana da Câmara Municipal de Faro, de Manuela Rosa, investigadora da Universidade do Algarve na área da sustentabilidade urbana, e de Gonçalo Duarte Gomes, presidente da Secção Regional do Algarve da Associação dos Arquitetos Paisagistas.

O grupo informal de cidadãos «Faro à Conversa» já organizou três encontros, abertos ao público em geral, com vista a identificar as questões que mais preocupam e interessam a quem gosta de Faro.

«Sendo a mobilidade uma das mais identificadas nesses momentos, muito participados, de reflexão conjunta, decidiu-se que, para dar início a uma série de novas iniciativas, se deveria abrir o debate sobre a mobilidade no concelho de Faro», explicam os promotores do grupo.

O tema não podia ser mais atual, já que foi aprovada, na última reunião de Câmara, do passado dia 13 de Fevereiro, a 2ª Fase do Plano Municipal de Mobilidade e Transportes de Faro (PMT), cujos detalhes ainda não são conhecidos.

O grupo informal de cidadãos «Faro à Conversa» explica a sua existência dizendo que, «como cidadãos de Faro, temos de nos assumir como responsáveis por este nosso cantinho à beira-mar plantado. Acreditamos que, para responder aos desafios atuais, urge alimentar processos de mudança de forma colaborativa e participada. Juntos temos a capacidade e o poder de gerar essas mudanças».

«Reconhecemos que não temos todas as respostas e que temos muitas interrogações.
Estamos conscientes que devemos encontrar novas formas de intervenção enquanto comunidade. Desafiamo-nos a despertar iniciativas experimentais de democracia participativa e de cooperação entre cidadãos. Precisamos de assumir este compromisso com Faro», conclui o grupo.

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