Associação de Odemira representa Portugal na 1ª Bienal de Design de Londres

A Associação Cultivamos Cultura, com sede no concelho de Odemira, vai representar Portugal na 1.ª Bienal de Design de Londres […]

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Somerset House – local onde vai decorrer o evento

A Associação Cultivamos Cultura, com sede no concelho de Odemira, vai representar Portugal na 1.ª Bienal de Design de Londres que vai decorrer entre os dias 7 e 27 de Setembro, na Somerset House em Londres.

Segundo explica a Câmara de Odemira, «nesta primeira edição a organização da Bienal lançou o convite a mais de 30 países, Portugal será representado através da Cultivamos Cultura, com os designers Marta Menezes e Pedro Cruz, sendo curador da exposição portuguesa Manuel Lima, designer, autor e investigador, membro da Royal Society of Arts de Londres, considerado pela revista americana Creativity, como uma das 50 mentes mais criativas e influentes de 2009».

A Cultivamos Cultura, com sede na freguesia de São Luís, concelho de Odemira, «é uma plataforma para a experimentação e desenvolvimento de conhecimento partilhado na teoria e prática da arte contemporânea, explorando a sua sua relação com a ciência, tecnologia e ambiente».

Na prática, diz a autarquia, «esta Associação oferece, em São Luís, um espaço para que artistas plásticos possam desenvolver e expor o seu trabalho. Desde a sua fundação em 2009,  a Associação tem vindo a dinamizar a comunidade local através da promoção de encontros de artes plásticas, mostras de artes pública com a participação de artistas de renome internacional, bem como a promoção de intercâmbio com artistas locais».

O tema da 1.ª Bienal de Design de Londres é o da “Utopia by Design”, que, de acordo com a organização, é uma homenagem aos 500 anos da obra do filósofo Thomas Moore, que esteve na origem do conceito da utopia. Esta iniciativa «pretende levar os participantes de vários países a explorarem de que forma a arquitetura, o design e a industria podem contribuir para tornar o mudo melhor e as cidades lugares mais aprazíveis para se viver», conclui a Câmara de Odemira.

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