FACECO: O melhor de Odemira mostra-se a 30 mil pessoas (e a muitos algarvios)

A FACECO volta a mostrar o que o concelho de Odemira tem de melhor, de 21 a 23 de Julho. […]

Inauguração FACECO 2015 - Foto Diogo Candeias (https://www.facebook.com/diogocandeiasphotography/info)
FACECO – Foto Diogo Candeias (https://www.facebook.com/diogocandeiasphotography/info)

A FACECO volta a mostrar o que o concelho de Odemira tem de melhor, de 21 a 23 de Julho. Pelo certame, que se realiza em São Teotónio, devem passar, ao longo dos três dias, cerca de 30 mil pessoas, muitas delas oriundas do Algarve e de todo o Baixo Alentejo.

A edição de 2016 da feira tem novidades, desde logo o número de expositores que vai ser superior relativamente às edições anteriores. «Vamos ter cerca de 200 expositores, o que é um número recorde. Além dos concursos de gado, vamos ter algumas propostas novas, nomeadamente as apresentações das ciclo e ecovias, a implementar no futuro, do programa de empreendedorismo do concelho e vamos ainda ter uma renovação do pavilhão de artesanato», revelou ao Sul Informação José Alberto Guerreiro, presidente da Câmara de Odemira.

José Alberto Guerreiro na FACECO 2015 – Foto: Diogo Candeias

Apesar de a FACECO não ser «um evento de massas, porque tem um programa apreciado por público específico, esperamos um número de visitantes a rondar os 30 mil», adianta o autarca.

E a contribuir para este número, haverá muitos algarvios: «o concelho tem uma relação institucional muito forte com o Algarve, desde logo potenciada pelo Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa vicentina e com a proximidade com a serra algarvia. Esperamos muitos visitantes dos concelhos vizinhos, como Aljezur, Silves ou Monchique. Esta é uma relação que foi sendo fortificada com o passar dos anos e há muita gente em Odemira originária desses concelhos. Esperamos que, nesta feira, 30% dos visitantes venha do Algarve», antecipa José Alberto Guerreiro.

Na música, Melech Mechaya (22 de Julho), Anaquim (23) e ÁTOA (24) serão as bandas convidadas, sendo que a aposta em nomes emergentes da música e na “prata da casa” é uma opção assumida pela autarquia.

DSC_0988«Não temos uma feira com grandes nomes musicais. O que pretendemos é mostrar as nossas artes e cultura, em vez de apresentarmos músicos que poderiam fazer com que o número de visitantes passasse de 30 mil para 50 ou 60 mil. Vamos ter o cante alentejano, o cavaquinho, os nossos grupos de teatro amador. A feira, na sua essência, vive para promover e divulgar quem trabalha connosco ao longo do ano», explica o edil.

A agricultura, o turismo, o medronho ou o mel são algumas das atividades económicas em destaque nesta edição da feira que «não é só mais uma feira. É diferente: é uma mostra daquilo que é genuíno e daquilo que somos capazes de fazer», conclui José Alberto Guerreiro.

A abertura da FACECO está marcada para as 11h00 de sexta-feira, sendo que a inauguração oficial acontece às 17h00, com a presença do ministro-adjunto Eduardo Cabrita. Consulte aqui o vasto programa da feira.

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