IPMA sobe aviso para Vermelho no Algarve por causa da chuva forte

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) subiu o distrito de Faro para aviso vermelho, indicando uma situação […]

aviso vermelhoO Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) subiu o distrito de Faro para aviso vermelho, indicando uma situação meteorológica de risco extremo, devido à previsão de chuva forte entre as 9h00 e as 15h00 deste domingo, dia 1 de Novembro.

A atualização foi feita durante a madrugada pelo IPMA, colocando o Algarve sob aviso vermelho, o mais grave dos avisos meteorológicos, devido à previsão de «períodos de chuva forte e persistente».

O alerta vigora entre as 09:00 e as 15:00, segundo a mais recente atualização da informação no portal do IPMA, feita esta madrugada.

O distrito de Beja mantém-se sob aviso laranja da meteorologia, o segundo mais grave.

No Algarve e Alentejo, o IPMA mantém a costa ocidental sob aviso Amarelo, devido à agitação marítima, com ondas de noroeste com 4 a 4,5 metros.

Também o vento sopra de moderado a forte do quadrante leste, tornando se gradualmente do quadrante oeste, soprando temporariamente com rajadas até 80 km/h.

 

Cuidado com os seguintes efeitos deste mau tempo:

> Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água;
>> Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
>> Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;
>> Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;
>> Danos em estruturas montadas ou suspensas;
>> Possibilidade de queda de ramos ou árvores em virtude de vento mais fortes.

 

Medidas preventivas:

O eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados:

>> Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
>> Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível acumulação de neve e formação de lençóis de água nas vias;
>> Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
>> Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas; – Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte;
>> Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros, evitando se possível a circulação e permanência nestes locais;
>> Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos na orla marítima,
>> Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança

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