FOTOGALERIA: Apresentação do Portugal 2020 encheu Teatro das Figuras

A casa encheu e houve muita gente que ficou à porta. A sala principal do Teatro das Figuras esteve “à […]

A casa encheu e houve muita gente que ficou à porta. A sala principal do Teatro das Figuras esteve “à pinha”, esta quarta-feira, não devido a um espetáculo, mas à apresentação do Programa Operacional Portugal 2020.

Esta foi a primeira de um conjunto de sessões que o ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional Miguel Poiares Maduro vai realizar nas diferentes regiões do país, para dar a conhecer a estratégia e as regras do novo quadro comunitário de apoio, em vigor entre 2014 e 2020.

Uma iniciativa que não passou ao lado dos algarvios, com a sala do Teatro a encher, com mais de 800 pessoas presentes, representando os mais variados setores da sociedade algarvia.

Também presente, esteve um grupo de proprietários de casas da Praia de Faro e de ilhotes da Ria Formosa, que protestaram contra as demolições que já estão em curso, acusando o Governo e a Sociedade Polis de deitar as suas casas abaixo sem fornecer alternativa, deixando famílias desalojadas.

Empresários, autarcas, dirigentes associativos e representantes de entidades públicas ficaram a conhecer as linhas mestras do Portugal 2020, bem como do programa relativo ao Algarve, o Cresc 2020, que já haviam sido avançadas ao Sul Informação por Poiares Maduro, numa entrevista exclusiva.

Do lado de fora da sala ainda ficaram dezenas de pessoas, que não conseguiram inscrever-se a tempo, mas que esperaram até à última, para tentar ocupar lugares que vagassem com eventuais desistências.

Uma adesão que espelha bem o interesse gerado pelo novo programa de fundos comunitários, que vigorar´até 2020. Um período de financiamento que se focará no crescimento económico, como salientou Poiares Maduro, e onde se querem evitar erros do passado.

O ministro não esconde que os fundos comunitários nem sempre foram bem aproveitados, em Portugal, daí que defenda que a sua atribuição deva seguir a lógica de «arranjar fundos para os projetos, e não projetos para os fundos».

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