Qual é o lugar das artes tradicionais na atualidade?

Quais são as questões que estão na ordem do dia em relação ao artesanato, as dificuldades, as soluções, os bons […]

Quais são as questões que estão na ordem do dia em relação ao artesanato, as dificuldades, as soluções, os bons exemplos? Qual é o lugar do artesanato no nosso tempo, nos novos usos e nos novos gostos? Estas são algumas questões que serão discutidas na segunda “Conversa em 3 Tempos” que acontece em Loulé, no dia 18 de Outubro.

À volta da mesa, estará a artesã do linho Otília Cardeira, o delegado regional do IEFP Carlos Baía, dois arquitetos do estúdio AMATAM, o empresário João Amaro da Tertúlia Algarvia e Conceição Amaral, do Museu-Escola das Artes Decorativas Portuguesas. Ainda está por confirmar a participação de Rosa Pomar, a investigadora e empresária dos lanifícios e têxteis, e também autora do blogue “A ervilha Cor de Rosa”.

A conversa que acontecerá às 18h00 no Cecal/Casa da Cultura de Loulé, insere-se no evento Ligações – O Artesanato Ligado ao Futuro, no âmbito do projeto TASA – Técnicas Ancestrais Soluções Atuais.

A entidade promotora é a Câmara Municipal de Loulé e a organização está a cargo da ProActive Tur. Conta com a CCDR Algarve como parceira e organizadora e tem o apoio da Casa da Cultura de Loulé e do Cria (UAlg).

Com estas conversas, «o que se pretende é envolver artesãos, designers, empresários, investigadores e público interessado numa discussão sobre a ligação das artes tradicionais à cultura e identidade algarvias, sempre com a intenção de perspetivar o futuro do nosso artesanato», explicaram os responsáveis pelo TASA.

Depois de a primeira Conversa ter lançado um olhar para o passado, esta avaliará o presente e a próxima, marcada para dia 26 de outubro, lançará o futuro.

 

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